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domingo, 24 de junho de 2012

Powerslave


ANÁLISE DE ÁLBUM

Powerslave (1984)
Iron Maiden
Classificação:




Tracklist:

1. Aces High
2. 2 Minutes to Midnight
3. Losfer Words (Big ‘Orra)
4. Flash of the Blade
5. The Duellists
6. Back in the Village
7. Powerslave
8. Rime of the Ancient Mariner

      Há exatos 25 anos, os ingleses do Iron Maiden consolidavam este nome dentre os gigantes históricos não só heavy metal como de toda a cena rock mundial. O álbum Powerslave foi lançado em 3 de setembro de 1984, no quinto ano consecutivo com gravações inéditas da banda, que dois anos antes estourava mundialmente com o clássico The Number of the Beast e buscava claramente a própria superação em 1983 com Piece of Mind, outra magnífica e intrincada produção.
      Ao longo da década de 80, o Iron Maiden notabilizou-se por lançar álbuns conceituais, produções cujas músicas tinham uma unidade temática e sonora. Powerslave, seu primeiro álbum produzido com uma formação inalterada em relação ao anterior, foi mais uma dessas obras primas de um jeito único de fazer heavy metal. Abrindo a tracklist, surge a música mais clássica da banda: “Aces High”, que irrompe com um riff épico, seguido de um dos solos mais notórios do estilo, por sua rapidez e vigor. Seu videoclipe só confirma a ideia de altura contida antes pela imaginação do ouvinte. Mesclam-se imagens do Iron em palco com cenas em preto e branco das batalhas aéreas entre ingleses e alemães durante a Segunda Guerra Mundial.
      Outro destaque histórico é “2 Minutes to Midnight”, o segundo single e clipe do álbum. A letra contem forte retórica anti-guerra, ironizando e criminalizando os “falcões”, cujos lucros com o armamentismo sempre foram evidentes. Seguem-se “Losfer Words”, o melhor e mais animado instrumental do conjunto inglês, “Flash of the Blade”, uma composição medievalista de Bruce Dickinson, e “The Duellists”, canção épica com predominância de solos que vão evoluindo a atmosfera da música. Estas duas faixas tratam de cavaleiros que lutam até a morte por honra.
      O lado B do álbum é aberto por “Back in the Village”, composição do genial guitarrista Adrian Smith e de Dickinson, cuja incontestável qualidade não costuma ser comentada pelos fãs. Na faixa título, o personagem destacado é um faraó em agonia, que contrasta a imensidão de seu poderio terreno com sua limitação de humano, portanto mortal. O instrumental é um dos mais pesados já ostentado na discografia da banda.

                                           

      Na faixa de encerramento está “Rime of the Ancient Mariner”, a música mais longa da história do Maiden, com mais de 13 minutos e meio. É uma adaptação do “Conto do Velho Marinheiro”, produzido pelo escritor Samuel Taylor Coleridge no século XVIII. Seu personagem, durante uma viagem, atira por diversão em um albatroz (ave dos mares meridionais, apresentada como sendo a portadora da boa nova). Tem início uma maldição que deixa o navio à deriva, enquanto duzentos tripulantes morrem, um a um. O assassino do albatroz é o único sobrevivente, que depois de velho conta a história em uma festa de casamento, passando a lição sobre respeitar a natureza e as criaturas de Deus.
      Com letras inteligentes e pegada incomparável casada com riqueza melódica, Powerslave pode tranquilamente ser considerado o melhor álbum do Iron Maiden. Dentre suas oito músicas, totalizando cerca de 50 minutos, quatro foram eternizadas dentre os clássicos da banda (as duas primeiras – verdadeiros hinos do metal – e as duas últimas). Sua turnê, a World Slavery Tour, foi a mais extensa realizada pelo grupo, que levou seu nome aos cinco continentes (visitando o Brasil pela primeira vez) durante 13 meses, com média de seis shows por semana. De acordo com o líder e baixista Steve Harris, no fim de 1985 o desgaste era tamanho que o vocalista Bruce Dickinson não conseguia compor nada coerente para o álbum seguinte (Somewhere in Time, 1986). Sem sombra de dúvida, o momento pode ser definido como o auge para o então quinteto. E para uma produção que foi o ápice de uma das bandas mais magistrais do rock internacional, cinco estrelas podem ser consideradas pouco.

Por Herman Christopher

                                                                     











terça-feira, 19 de junho de 2012

2o Domingo Metal no Pitangas Bar


Crepúsculo dos ídolos



       Crepúsculo dos Ídolos Os Hiperbóreos de um Tempo Uma voz e um som.


      A banda é composta por cinco estrelas. Cada qual uma ponta da constelação pentagonal denominada Crepúsculo dos Ídolos. Juntos formamos um pentagrama de evocações. Donde brotam flores para a humanidade. Separados somos cinco estudantes preocupados com questões existenciais: dois historiadores, um psicólogo, um filósofo e um artista. Nos encontramos separadamente e em tempos diversos, mas formamos a banda em 2004.
       A idéia da banda já existia antes. O primeiro demo foi composto antes desta formação. Mas considero que somente em 2004 realmente formamos uma banda. Significarei Crepúsculo dos Ídolos.
      Crepúsculo: a última hora do dia; é sempre um anunciar, lembra fim e ocaso, ao mesmo tempo começo e esperança; é vermelho e negro, é vitalidade e amor, é morte e ódio; é o momento em que se vira a ampulheta; lembra mudança, inconstância, eternidade. Ídolos: adoração, lembra um poder extraterreno; o absoluto sem mudanças, verdade; o demasiado estimar, aqui não precisamos enumerar os objetos estimados, é simplesmente o demasiado apego, é amar demais o outro, o fora; são quaisquer divindades, quaisquer ideologias, quaisquer dogmas;  Firmamos nossos pés, as cabeças sempre foram erguidas, empunhamos nossas espadas. Estamos prontos! Estamos prontos. Crepúsculo dos Ídolos. Uma voz e um som. Podemos dar duas características essenciais ao Metal Negro: ser contra o cristianismo, ideologicamente, e, a sonoridade deve ser pesada, que gera sentimentos, como o poder, a “obscuridade”, o terror, o sombrio, mas, relevantemente, a luta, a força e o poder. Som de mil trovões ressoando na imensidão, só assustam aqueles que podem se assustar, os fracos e medrosos; os que possuem maiores números de coisas a temerem.
      Soam trovões, do negro tempestuoso da alma, trazendo fúria para nossos corações guerreiros. Traga em suas vozes guturais o proclamar de um reino, o proclamar de um amanhã. Traga terror, traga fogo, traga guerra, não gostamos de deitar em jardins – a não ser para revigorar as forças para novas guerras. Não queremos a paz. Quem hoje em dia quer a paz? O fraco, o caído, o desamparado que quer amparo, quer muletas, quer o paraíso, quer um salvador. Soam trovões, dos céus negros e tempestuosos de Al Araaf. Empunhamos as espadas, jubilosos proscênios. Se confunda com nossos acordes. Somos negros, nosso som é negro, nossa voz é negra. Som negro. Grito da alma. O que importa na sonoridade é o sentimento. No Metal Negro ele é Negro. Muitos ouvidos ouvem nossos sons. E sabemos que cada ouvido é diferente do outro. Não nos preocupamos em agradar. Procuramos com a arte musical expressar e suscitar sentimentos. Acreditamos que a musica é uma rica expressão das situações da alma.
      Com nossa música procuramos evocar sentimentos já enumerados aqui, e manifestá-los perfeitamente. Erra os que nos chamam de Satanistas. Não possuímos ídolos. La vey é cristão ressentido. Aproveitando-se das idéias de Crowley escreveu seu livro confuso. Confundem-se Homem, Deus e Satã, em uma inversão barata do cristianismo: “9. Satan tem sido o melhor amigo que a igreja já teve, pois ele cuidou dos seus negócios todos esses anos!” (Bíblia Satânica). Bíblia? Satânica? Ah! Aqui exala aquele velho cheiro, mais adocicado no entanto. Mas o velho cheiro. Morte aos servos! Por detrás do “não servir” estão os agrilhoes mais encantadores, por que são os agrilhoes camuflados pela inversão. Morte, morte aos servos!! Erra os que nos chamam de thelemitas? Aqui não há certo e errado, como podem errar? Thelema = v.. amor = homem = deus. AUMGN!




http://www.myspace.com/crepusculodosidolos


  Jackson Adami

                          
Jackson Adami
 

Land Of Fog



 
      Nascida no início de 2006, na cidade de Carlos Barbosa, serra gaúcha. Uma cidade colonizada por europeus, principalmente por italianos e alemães, povo esse que se instalou nessa região devido ao clima, lembrando seus países de origem. Motivo esse, que serviu de inspiração para o nome da horda.


      Inicialmente formada por Stormbringer, Triumphsword e Stroncold. Logo em seguida, com a entrada de Hymnushiems, deram início à suas composições, com o objetivo de expressar todo o respeito e honra pela Mãe Terra, pelos costumes e sabedoria de seus ancestrais, musicalmente e liricamente focada no estilo Epic Pagan Metal. Com o passar do tempo, surgiram mais dois integrantes Ravendusk e Icedshield, fortalecendo o trabalho.

      Em 2007, lança de maneira independente sua primeira demo-ensaio, intitulada Mother Land, composta com seis hinos pagãos.

      Em maio de 2009, juntamente com outras cinco bandas (Thorns of Evil, Mythical Winter, Warmachine, Eternal Storm e Lone Wolves Winter) é lançado mais um trabalho independente, o split “Southern Warrior’s Union”, onde cada uma apresenta duas composições.



Formação atual:


Ravendusk – Vocais


Triumphsword – Bateria e Vocais


Hymnushiems – Teclados


Stormbringer – Guitarras e Baixo


Strongcold – Guitarras


Icedshield – Flautas e Vocais
                                                               

Resenha : Alerome

Perpetual Dreams



      A Perpetual Dreams é uma banda de heavy metal tradicional/hard, surgida no ano 2000, em Blumenau (SC). A banda é formada por Eduardo D’Ávila/Vocal, Deny Bonfante/Guitarra, Jan Findeiss/Teclado, Chris Link/Baixo e Fabio Passold/Bateria.
Tendo como principais influências bandas como Iron Maiden, Deep Purple, Yngwie Malmsteen, Dio, entre outros, a Perpetual Dreams desenvolve composições próprias, explorando um estilo entre o metal tradicional e o hard rock.
No ano 2000 a banda lança respectivamente as demos “The Dark Way Project” e “Forever”,obtendo em ambas ótima repercussão na imprensa e na mídia.
      Após vários shows pela região Sul do país, incluindo os shows de abertura de Blaze Bayley (ex-Iron Maiden) e Shaman, a banda assina contrato com a gravadora Hellion Records e lança em 2003 seu primeiro álbum, “Eyes of Infinite”, obtendo novamente uma ótima repercussão na imprensa e na mídia nacional e estrangeira. Ainda em 2003, a banda chega a se destacar nas categorias “Revelação do Ano” e “Melhor Tecladista” entre as 10 mais votadas do país pelo público na eleição anual da revista Roadie Crew, e em 2004, entre as 5 mais votadas do país na categoria “Banda Revelação” na votação anual da revista Rock Underground.
      Depois de ter realizado mais uma série de shows para a divulgação do “Eyes of Infinite”passando pelas regiões Sul e Sudeste, incluído participações nos tradicionais  programas nacionais “Stay Heavy” e “Backstage”, a banda entra em estúdio no início de 2005 para as gravações do segundo álbum. Em dezembro de 2005 a banda lançou o álbum “Arena” (Hellion Records), um trabalho que mostra a banda com uma sonoridade mais pesada, rápida e direta. O álbum conta com 11 faixas, incluindo a orquestrada “Braveheart”, que traz a participação de músicos da respeitada Orquestra de Câmara de Blumenau, e mais um vídeo clip da faixa “Push”,produzido por Lorenzo Bonicontro, que já trabalhou com a banda “The Gathering”. A arte gráfica foi feita por Gustavo Sazes (Tribuzzy/Execution).
      Atualmente a banda, que dividiu recentemente o palco com bandas como DrSin, Kiko Loureiro, Jeff Scott Soto, Glenn Hughes e Richie Kotzen está fazendo os últimos shows de divulgação do seu segundo álbum “Arena”.
O lançamento de “Eternal Riddle”, terceiro álbum da banda, está previsto para o primeiro semestre de 2010. O novo álbum contará com 11 faixas e está sendo produzido por Deny Bonfante, contando com a co-produção da  própria banda. Antes do lançamento do novo álbum, a banda está promovendo o “Projeto Classic Metal e Hard Rock”, no qual a banda apresentará alguns shows com repertório focado em covers de suas principais influências, uma forma de homenagear as principais bandas do metal!





Por Maicon Leite

Headthrashers-Campos de Batalha








      A banda que teve seu início em 2005 na cidade de Cascavel/PR. Depois de varias mudanças na formação lança em 2009 sua primeira demo oficial intitulada Campos de Batalha,a formação da gravação que persiste até hoje conta com o fundador Vinicius "Banguer" Schenato (guitarra/vocais),Marcos "Avenger" Adriano(baixo) e Sandro "Speed"Adilio(Bateria). A proposta de som do Headthrashers é baseado no Speed/Thrash dos anos 80,mas se nota ali influências do Metal como um todo daquela época,impossivel escutar a demo e não lembrar de bandas como Razor, Artillery, Destruction, Iron Angel e também as nacionais como Anthares, Dorsal Atlântica e Taurus, com letras em português que retratam Guerras, o Caos e todo o mau do homem em relação a sociedade e o mundo que vivemos,e também o próprio Heavy Metal.Destaque para a musica Metal Voraz,que tem uma introdução épica a-la Iron Maiden com uma refrão matado. Ao todo são 5 faixas que agradarão qualquer Headbanger que se preze. Fiquem atentos ao Headthrashers!Headthrashers-Campos de Batalha (2009) 
                                             
                                                            Por Bruno H. Marcelino

Battalion



Battalion-Battalion(Demo)


      Essa Demo do Battalion foi lançada em 2007,e ja passou da hora de sair um album oficial da banda, pois o Heavy Metal tradicional que a banda executa é extremamente de bom gosto e muito profissional,vinda de Itajai-SC,com o line -up que conta com Marcelo Fagundes(Guitarra/Vocais),Fabricio Luis(Baixo) e Fabiano Barbosa(bateria), o som da banda te remete aquele Heavy na linhagem Grave Digger,Running Wild,Omen,Grim Reaper, ou seja,o puro Heavy Metal, a demo começa com a musica "Battalion of Metal", com um refrão que ja se grava na mente na primeira audição,a faixa que se segue se chama "Valley of the Damned", que é a preferida na opinião deste que vos escreve,com uma riffs de guitarra empolgantes bem a-la Judas Priest, em seguida vem as faixas "Fighting for the Glory","The Final Battle" e "Soldiers form the Shadows", que também são ótimas, os vocais de Marcelo lembram muito a voz de Chris Boltendahl do Grave Digger, mas incrementando também seu estilo próprio,enfim,o Battalion é sim uma grande promessa para o Metal Nacional, só continuarem forte nessa "Batalha" que o um maior reconhecimento é certo.

Contato: marcelobattalion@hotmail.com


Por Bruno H. Marcelino.

Decimator – “Killing Tendecy”




Banda/álbum: Decimator – “Killing Tendecy”


Decimating Records

      Atualmente a Decimator é a maior representante do Thrash Metal gaúcho, e infelizmente uma das poucas do estilo, que é voltado ao som praticado nos anos 80, aquele thrash rápido, recheado e passagens empolgantes, perfeitos para agitar na frente do palco, dar moshs e bater cabeça. “Killing Tendecy”, primeiro disco do pessoal, é uma porrada na orelha, e a gravação ainda conta com o vocalista César, que saiu dando lugar a Leonardo Scheneider, ex-Hateworks. O disco, que foi gravado no ano de 2005 no Estúdio Hurricane, conta com uma excelente produção, feita pelo grande Seba.
      A arte gráfica também é excelente, com a capa confeccionada por Marcos Miller, um às das artes gráficas. Ao todo são 10 músicas, sendo que 7 são bônus, que saíram da demo lançada anos atrás. Os destaques do disco ficam por conta de porradas sangrentas como “Criminal Mind”, com solos muito bons e pegada massacrante de bateria, assim como “Bloodish War”, que nos remete totalmente aos anos 80, principalmente ao trampo de Eduardo e Rodrigo nas guitarras. “This Land Has Owner” lembra Slayer, e destaco o trabalho da baixista Patrícia! Logicamente que as antigas músicas da demo são muito fodidas, torna-se impossível deixar de falar destas pequenas pérolas thrashers, que felizmente estão presentes neste grande debut!
      Felizmente podemos contar com o thrash da Decimator para representar o metal gaúcho, e mostrar que o nosso estado possui bandas ótimas em todos os estilos, do heavy ao death! Entrem em contato com a banda pelo site: http://www.decimator.com.br/, ou pelo e-mail:thrash@decimator.com.br.


Por Maicon Leite

Night Eternal


Night Eternal-Angústia- "O sonho toca adormecidos"

      Já na primeira audição desta demo do Night Eternal, se vê de cara um dos principais propósitos do projeto.Mostrar que o Black Metal não se limita em um som obscuro, com letras profanas e blasfêmicas,o Night Eternal vai além disso. A horda que nesta demo conta com os irmãos Edmilson Bezerra (Guitarra,Baixo e teclados) e Ed Carlos Bezerra(voz), executa um Black Metal com elementos bem experimentais. Nota-se que a banda tem influências de sonoridades como por exemplo, o Burzum e Samael, incrementando elementos que vem até de fora do Metal como a música clássica. Tudo   em um ambiente melancólico e depressivo.As guitarras com riffs arrastados se encaixam muito bem com teclado que joga aquele ar obscuro ao som. A bateria é programada, mas bem feita. Os vocais rasgados ao fundo demonstram os sentimentos que passam nas letras.
     A temática lírica da banda é bem vasta, com as letras abordam não apenas os temas tradicionais do Black Metal, mas vão até mesmo a temas sociais, históricos e demonstrando como isso afeta a mentalidade e a conduta do ser humano. Outro fator que demonstra as variadas influências da horda é a quinta faixa da demo, “Evolution”. A música se diferencia do restante das outras por ter somente elementos eletrônicos e efeitos nos vocais. A arte da capa da demo é uma obra do grande pintor Van-Gogh. A obra que traduzida para o português se intitula “No Limiar da Eternidade”. Foi muito bem escolhida, por estar bem em harmonia com o som do projeto. Finalizando ,a Night Eternal não vai agradar a todos os Headbangers ,mas poderá interessar a muitos que apreciam um som mais vasto e ilimitado,vale a pena conferir!

Contato: Rua São Luiz, 181. AP: 04
Taboão  da Serra-SP. 06775-320

Por Bruno Marcelino

Carnivore Mind/Hipermenorrea




 


Carnivore Mind/Hipermenorrea (Split Album)

      Lançado pela Rotten Foetus Records esse split é uma pancada bem dada nos tímpanos, contando com duas bandas de GoreGrind que entendem bem sobre a arte de fazer barulho. A banda Carnivore Mind de Cascavel (PR) vem comandando as 13 primeiras faixas do Cd, com uma introdução que em logo em seguida, no susto,começa a distribuição de porrada com a faixa “Glioma”,demonstrando um som bruto, extremamente barulhento,mas muito bom. Vocais(ou berros) que chegam a ser atormentadores, guitarra e baixo com um som extremo e ao mesmo tempo sujo, acompanhado pela bateria rápida e insana.
      Faixas como “Liberations of Rotten Smell”,”Festering Wounds” e “Peste Uterina”(como as outras) mostram bem o propósito do Carnivore Mind. Nada de melodia ,nada de harmonia,o esquema aqui é brutalidade! E o desfecho que o Carnivore Mind preparou neste Split fica por conta de um cover da banda Pathologist da Republica Tcheca, com o som “Genital Pathological Perversity”, um belo desfecho por sinal.
Carnivore Mind



Logo em seguida chega a vez dos mexicanos do Hipermenorreia,que ocupa 7 faixas no split,fica difícil para mim citar os nomes das faixas do Hipermenorreia, mesmo porque este que vos escreve não tem muito preparo físico para escrever nomes como “Distal Aortic Perfusion And Cerebrospinal Fluid Drainage For Thoracoabdominal And Descending Thoragic Aortic Reapair”(ufa!),mas vamos pra o que interessa mais,o som! O que não é das tarefas muito fáceis,porque só quem admira e é acostumado a ouvir esse gênero vai entender o que se passa ali,com um som das guitarras totalmente abafados,fica difícil entender as notas que soam,(se é que elas existem),e os vocais são um dos mais.... digamos assim...”exóticos” que ouvi em bandas desse estilo(na real me lembraram um cão rosnando)se existe letra ali,impossível descobrir....a banda fecha sua participação com um cover da banda brasileira Neurovisceral Exhumation,com o som “Washed in Recto-Visceral Secreations In A Collective Carnage Post Intercourse”,o Hipermenorreia é indicado para verdadeiros apreciadores do Goregrind e da música extrema.
Hipermenorrea

      Enfim, esse Split é altamente recomendado para fãs do estilo GoreGirnd,a própria capa ,pelo que pude entender, faz uma referencia ao filme “Canibal Holocaust”,que se encaixa perfeitamente com o som,e pra quem aprecia estilos mais brutais,vai notar que as duas bandas não deixam nada a desejar!








Por: Bruno Marcelino
                                             

Infernal War 666



                               


      Primeiramente gostaria de agradecer por me conceder tal entrevista e dizer que é uma honra entrevistá-lo. Nobre guerreiro que está em constante luta junto com sua grande horda que há alguns anos tem enfrentado com muita força os homens da cruz.

Marlon Mitnel: Quando tu e o grande Armaggedda, saíram da Havoc logo iniciaram a horda Infernal War, como toda horda vocês tiveram problemas e dificuldades no inicio da incrível jornada, como foi esse caminho até estabilizar a horda?

Pazuzu:Na verdade há uma má interpretação nessa pseudo saída. A gente não estava mais satisfeito com o vocal da banda naquele momento, com isso tiramos ele da banda e demos continuidade com a banda naquela época , só que passando alguns meses resolvemos mudar o nome da banda ,sendo assim o nome Infernal War 666 veio a surgir. Como ainda tínhamos uma boa relação com o antigo vocal e não estávamos mais usando o nome ele nos perguntou se podia usar, concordamos e liberamos o nome a ele, bem esclarecido isso ,vamos ao assunto da nossa trajetória.

      Bom, a Infernal War 666 vem sofrendo grandes mudanças nesses longos dos anos tanto musicalmente, como de integrantes, encontramos grandes obstáculos ,mas todos sempre superados pela força e garra de membros antigos e atuais ,fizemos muitas alianças com grandes hordas e grandes guerreiros, mas também muitos inimigos que se perderam pelo caminho nos dando força para lutar .

                         

Marlon Mitnel: Em 2003 a horda forjou sua primeira arma contra os homens da cruz o “Under Wings Demons of Hell” os resultados foram os esperados? Como o publico recebeu essa nova arma da branda?

Pazuzu: Bem apesar de ser um material bem simples ,conseguimos atingir um publico muito grande tanto aqui no Brasil como no exterior !!!


Marlon Mitnel: A horda já fez inúmeros shows pelo Brasil, já dividiram o palco com inúmeras hordas que lutam ao lado de vocês com os mesmos objetivos, existe algum show que foi muito marcante que nunca abandonara de sua memória?

Pazuzu: Bom um grande show para gente foi quando tocamos em criciúma que tentaram boicotar a banda querendo reduzir o cast , mas a gente não quis sair e pedimos ao publico que eles decidiriam e todos gritaram o nome Infernal War várias vezes esse foi um grande show da banda.

      Recentemente tocamos com uma das melhores e mais antigas bandas de death thrash do mundo isso pra gente foi uma grande vitória ,tocar com o POSSESSED E SADISTIC INTENT e ver que eles agitaram em nosso show, nos elogiaram, esse sem duvida também não sairá de nossas memórias.

                              


Marlon Mitnel: Em 2005 foi gravado o “Behind the Black Throne”, mas ate hoje ele não foi lançado, quais são as expectativas sobre ele?.O que terá de diferente do ultimo já lançado?

Pazuzu: Com a saída dos antigos membros, a banda resolveu regravar o material todo.

O novo nome para o material será : “Hail to the gods of that world”, que por sinal ficou muito melhor que antes. Estaremos lançando cd agora para meados de outubro. O cd estará muito mais agressivo e muito mais técnico que o primeiro material da banda, e entraremos em estúdio para gravar as musicas novas no fim do ano.

Marlon Mitnel: Sabemos que a horda esta em fase de mudanças. Alguns guerreiros que já possuem grande experiência, estão entrando para a horda. Fale sobre essa nova fase.

Pazuzu: Apesar de serem mais novos do que eu ,eles desempenham muito bem o papel na banda tanto musicalmente quanto como guerreiros nessa batalha contra a hipocrisia cristã , e com certeza o puro black metal corre em suas veias, recentemente a banda sofreu mais uma baixa ,tendo a saída de um grande guerreiro of the night ,por motivos pessoais e familiares e após 25 anos dedicados ao metal resolveu encerrar a carreira de shows ,continuará auxiliando a banda internamente, e sendo assim, não penso em colocar alguém em seu lugar por enquanto não vejo ninguém à sua altura.

Marlon Mitnel: Pazuzu, você organiza o grande “Infernal Festival” festival que já trouxe grandes bandas e na terceira edição em Setembro de 2007 tocou a Gräfenstein excelente banda alemã e entre outras bandas, como foi criado o festival? O que podemos esperar nas próximas edições?

Pazuzu: O festival foi criado após entrarmos em estúdio para gravar o cd e resolvemos organizar alguma coisa pra levantar uma grana para o cd ai surgiu o festival. Esse ano para a banda foi um ótimo ano relacionado a shows, como eu sempre organizo sozinho o festival, ainda não tive tempo para organizar o 4° pois queria manter a mesma linha do terceiro festival que foi excelente, esse ano eu iria adiantar a data do festival pois estava fechando com o Besatt ,mas por motivos de datas e horários de vôos dos caras não pude trazer eles pra cá ,mas com certeza o próximo será a altura dos outros. Aguardem.


Marlon Mitnel: Há pouco tempo a Infernal War 666 tocou ao lado do Possessed grande nome do Thrash Metal mundial, como foi pra você que é fã da banda dividir o palco com o Jeff Becerra e cia.?

Pazuzu: Bom, quando se fala de Possessed você lembra das épocas antigas que a galera leva a serio metal, ver o Jeff Becerra enlouquecido em uma cadeira de rodas foi uma grande lição de vida para todos com certeza, para eu e o ex- guitarra que acompanhamos eles a muitos anos, ele ainda mais do que eu, foi um momento único, pois qualquer pessoa relacionado ao metal extremo um dia viu ou ouviu falar da grande lenda que é o Possessed. Com certeza foi o melhor momento da vida de quem curte metal extremo ver os caras .

Marlon Mitnel: Vocês têm algum projeto paralelo à horda? Fale sobre, se houver algum.

Pazuzu: O vocal e o baixista tocam na The torment. Eu estou me dedicando a infernal war 666 no momento, tenho uns projetos e toco em outras bandas mas por enquanto estamos parado sem ensaiar e estou aproveitando todo esse tempo para dar minha energia exclusivamente a Infernal war 666.

Marlon Mitnel: As composições da horda são feitas por quem e tratam basicamente sobre o que?

Pazuzu: Eu e o ex-guitarra (of the night )criávamos as composições e apresentávamos ao resto da banda e em cima das bases criadas e fazíamos o resto com a banda toda. As letras foram feitas pelo guitarrista, abordando temas como ocultismo, anti-cristianismo e satanismo.

Marlon Mitnel: A cena do black metal no sul do país é bem variada de temas, ideologias. Como você vê a cena atual em comparação ao que era quando vocês começaram?

Pazuzu: Quando começamos não existia muito acesso as coisas como hoje em dia, o black metal era levado mais a sério, era dado sangue e suor, a galera era mais fiel aos seus princípios ,freqüentavam shows e lutavam pelo mesmo objetivo.Hoje em dia há uma grande desunião, alguns montam banda para competir com outra ou desfilar em cima do palco!!!!
      O sul tem excelentes bandas, grandes guerreiros que lutam para que a chama nunca se apague, mas existem aqueles retardados que se escondem atrás de computadores e ficam difamando as bandas que lutam para um cena forte.Vejo que com o passar dos anos muitos evoluíram ideologicamente, mas alguns que nem precisa citar nomes estão vivendo na mesma merda que viviam antigamente e vivendo de aparências e mentiras. Pra esses só me resta deixar a seguinte frase !fuck you all !!!
 
Marlon Mitnel: Agradecendo novamente por ter concedido suas grandes palavras, peço que deixe um recado aos fãs espalhados pelo Brasil da grande Infernal War 666 e fale sobre os próximos shows. Encerrando a entrevista te desejo muita força e honra. Que sempre possa seguir com muita sabedoria essa interminável guerra.

Pazuzu: Recentemente tocamos com o Funeral do Paraguai e o Torture Squad e mais algumas bandas daqui da região, no dia 18 de outubro tivemos a grande honra de tocarmos com o DESASTER foi sem duvida um grande show para a banda. “Um verdadeiro guerreiro não é só reconhecido pelo numero de batalhas mas também pelo seus atos de honra”

Força e honra sempre!


Entrevista de Marlon Mitnel

Postmortem



      Pelotas. A conhecida Dark City, seu Porto sombrio, largas ruas retilíneas, úmidas. Musgo. Vento que assovia nos vazios das enormes taperas. Belo desbotado que se aguça em dias cinzentos, chuvosos. Por lá habita um povo historicamente muito culto, é berço de muitos artistas, de várias vertentes. Uma personificação da palavra “underground”, diria eu, encontra-se nela. Nesse cenário, com garra, retidão e dedicação, originou-se, em 2004, a banda POSTMORTEM. Abaixo, confira mais sobre essa grande banda Pelotense, formada por Bruno Añaña, no vocal e na guitarra, Mou Machado, na guitarra, Douglas Veiga, na bateria, e Matheus Heres, no baixo.


Janice: POSTMORTEM é uma expressão bastante usada, é nome de um livro, de um jogo, de uma música e de uma fase muito explorada pela neurociência, o tempo decorrido após a morte de uma pessoa. Qual dessas utilizações chamou a atenção ao ponto de a escolherem como nome ?

Postmortem: Foi por causa da música do Slayer mesmo, somos grandes fãs deles.
Além de ser uma palavra em latim, idioma que achamos que combina bem com Death Metal, e seu significado representa bem o estilo.

Douglas: Além das temáticas que usamos, geralmente a morte, reincarnação e o oculto.
 
Janice: A banda teve algum outro nome antes? Por que a troca?

Postmortem: Teve outro nome, era Wargod, mas era provisório. No cartaz do primeiro show ainda estava como Wargod, mas já tínhamos decidido pela troca de nome, e durante o show anunciamos a mudança.

Janice: E quanto a integrantes, mudanças desde a formação? Se ouveram, tiveram alguma influência no desenvolvimento do que hoje vemos nos palcos?

Postmortem: A primeira formação era o Willian Knuth nos vocais, Bruno Añaña na guitarra, seu irmão Daniel Anãña no baixo e Douglas Veiga na bateria. Logo depois do primeiro show Daniel decidiu sair da banda para se dedicar inteiramente à faculdade. Então, Matheus Heres assumiu o posto de baixista, além de a banda decidir por abandonar as influencias thrash metal e compor musicas baseadas no Death Metal. Após um tempo, Willian teve que mudar de cidade e isso impossibilitou a sua participação nos ensaios (pouco antes da Gravação da Demo), daí em diante, Bruno assumiu o posto de vocalista junto à guitarra, e sentimos a falta de mais peso na banda. Dessa forma, decidimos por convidar um amigo nosso, Mou Machado, para assumir a segunda guitarra.

 
                        

Janice: Sobre influências musicais, que tal cada um citar pelo menos duas bandas ou artistas que serviram de base para si?

Matheus: Nile, Brujeria, Morbid Angel e Marduk.

Mou: Morbid Angel e Deicide, foram as primeiras bandas de Death Metal que conheci, e que idolatro até hoje.

Bruno: Nile, Spawn of Possession, Deicide. Guitarra vai um pouco de Stevie Ray Vaughn até Karl Sanders.

Douglas: As principais são Morbid Angel, Slayer, Deicide e Nile, mas na bateria os meus grandes ídolos são Derek Roddy, Pete Sandoval, Dave Lombardo e Paul Bostaph.

Janice: Como vocês vêem o fato de fazer Death Metal no Brasil, especificamente no sul do Brasil, sabendo que dinheiro é algo que dificilmente se possa esperar a ponto de “viver da música”?

Postmortem: Eu gosto muito da cena aqui do RS, sempre teve ótimas bandas, e algumas já tiveram e tem grande reconhecimento, veja, por exemplo, o Krisiun, que até levou o nome do RS para o mundo, é como diz aquela velha frase, “grande celeiro de Bandas de Death Metal”, mas já ganhar dinheiro com Metal, isso é uma utopia – metal – farofa anos 80! (risos). Toco Death Metal porque gosto do estilo, de tocar e ver a galera vomitando o cérebro de tanto bater cabeça, e se matar nas rodas, do mesmo jeito que eu faço quando vou num show das bandas que eu gosto. Por isso que tocamos metal e não pra ganhar grana, se fosse por isso montávamos uma banda de forró! (risos)

Bruno: É, fazemos Death metal por puro amor à camisa mesmo. O fato da grana é complicado. Pois não somos ricos, longe disso, logo temos de rejeitar convites pra tocar em outras cidades puramente por falta de grana. Vontade de tocar mundo afora não falta! O negócio é seguir em frente!

Mou: Realmente não dá pra se esperar um retorno financeiro garantido, o negócio é amor à camiseta mesmo!
 
Janice: “OUT OF TOMB” é o nome da primeira Demo, gravada entre 2006 e 2007. Falem um pouco sobre a temática abordada por vocês e do que inspirou a composição não só das músicas, mas do material como um todo.

Postmortem: No geral, nossas letras falam sobre a morte, neste Demo algumas letras usam o tema na forma fictícia, como “Decomposition In High Degree” e “Corpse Decapitation” (esta última escrita pelo nosso antigo vocalista Willian), Fictícia no sentido de conto de Terror, na “Doomcreeper” e “Possession of Spirit and Flesh” eu usei o tema de forma mais mitológica, claro se tu der uma lida rápida pode parecer só mais uma letra de death metal, mas eu acho que uma leitura mais reflexiva pode mostrar mais os simbolismos que usei. Já a parte visual e escolha do título eu trouxe as idéias pro restante da banda e começamos a divagar sobre elas. Sobre o título “Out of Tomb” (fora da tumba), o adotamos por ser nosso primeiro registro em estúdio, seria como se falássemos: “Olha estamos aqui no underground lutando pelo o que acreditamos!”. (risos)

Mou: Detalhe importantíssimo! A mão que aparece na capa é minha! (risos)

Janice: E a parte de planejamento, gravação, distribuição? Como vocês vêem esse processo? Teriam alguma sugestão para bandas que estão tentando realizar o registro e a divulgação do seu trabalho?

Postmortem: Gravamos no estúdio Electric, e estamos divulgando na internet e pessoalmente, pouco tempo atrás, conseguimos algumas distribuidoras fora do país, como a Maltkross na França, Symphonic Blast na Ásia, Gates of Horror 666 no Peru, Tour de Garde no Canadá e mais algumas outras ligadas à Maltkross. Aliás, gostaríamos de deixar nosso agradecimento ao Leonardo, da banda Decimator, que nos passou o contato com o Jeremy da Maltkross, da França. Queríamos o máximo de qualidade possível com nosso orçamento, sem aquela cara de Demo e mais como um EP ou algo assim. E o processo de gravação foi bem divertido, porém demoramos bastante por falta de verba, então, fomos gravando cada sessão de instrumentos e quando a grana ficava curta, juntávamos mais, pessoalmente, com a venda de camisetas e adesivos e depois retomávamos de onde paramos. Já a divulgação é mais difícil, mas não menos divertida, é a mesma batalha para todas as bandas do underground. Mas por outro lado a Internet diminuiu muito as distâncias e isso ajuda muito.

Bruno: Demorou bastante também devido à inexperiência nossa com gravação, mas, felizmente, gravamos com um amigo nosso, Protásio Júnior, dono do Estúdio Electric, que facilitou e muito no processo, não tornando a gravação um processo tenso.

Matheus: A meu modo de ver, foi bem tranqüilo, as gravações em si foram rápidas, o que demorou foi a gravação entre um instrumento e outro, eu esperava algo mais complicado em termos de gravar o cd mesmo, a mixagem e tal, mas não foi tão demorado o quanto eu imaginava.Valeu como experiência para a gravação do CD que espero que não demoremos muito a gravar.

Janice: Onde já realizaram shows? E como foi quanto à infra-estrutura e a recepção por parte do público?

Postmortem: Fora de Pelotas, já tocamos em Santa Catarina, no Steel Festival, já tocamos em Rio Grande, Sapucaia do Sul e estamos com outros shows marcados para fora da cidade. Quanto à infra-estrutura, já tocamos em palquinhos 2x2 e já tocamos também em palco de teatro. Isso pouco importa, se a gurizada que for nos ver curtir, isso é o que vale! Infelizmente muitas vezes a sonorização em shows underground é precária. Afinal de contas, nossos recursos são escassos, e temos de optar pela sonorização mais em conta. O que resulta, muitas vezes, em uma qualidade sonora baixa nos shows.

Janice: Quais são as atividades hoje, e quais são os planos?

Postmortem: Hoje, estamos compondo musicas novas, fazendo shows e trabalhando pesado na divulgação da nossa Demo. Esperamos, assim, aumentar nosso número de shows e fãs pelo estado e país, e, quem sabe, também fora. Pretendemos gravar material novo assim que possível, divulgar nosso som para o mundo, e tocar aonde pudermos! Death Metal Till Death!

Janice: Desde já agradeço a vocês pela colaboração com o nosso Zine e, para encerrar, peço que indiquem aí, para o pessoal, onde buscar mais sobre o POSTMORTEM.

Postmortem: Primeiramente, obrigado pelo apoio e espaço, sempre terão nosso apoio e respeito. Acessem www.myspace.com/postmortembrofficial, lá tem amostras das músicas da nossa Demo e nossa agenda.

Contato: banda_postmortem@bol.com.br ou douglaspostmortem@hotmail.com

Cartas para Rua Otávio Rocha, 64, CEP 96080-180 Areal, Pelotas/RS.



Entrevista por:Janice