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domingo, 24 de junho de 2012

Powerslave


ANÁLISE DE ÁLBUM

Powerslave (1984)
Iron Maiden
Classificação:




Tracklist:

1. Aces High
2. 2 Minutes to Midnight
3. Losfer Words (Big ‘Orra)
4. Flash of the Blade
5. The Duellists
6. Back in the Village
7. Powerslave
8. Rime of the Ancient Mariner

      Há exatos 25 anos, os ingleses do Iron Maiden consolidavam este nome dentre os gigantes históricos não só heavy metal como de toda a cena rock mundial. O álbum Powerslave foi lançado em 3 de setembro de 1984, no quinto ano consecutivo com gravações inéditas da banda, que dois anos antes estourava mundialmente com o clássico The Number of the Beast e buscava claramente a própria superação em 1983 com Piece of Mind, outra magnífica e intrincada produção.
      Ao longo da década de 80, o Iron Maiden notabilizou-se por lançar álbuns conceituais, produções cujas músicas tinham uma unidade temática e sonora. Powerslave, seu primeiro álbum produzido com uma formação inalterada em relação ao anterior, foi mais uma dessas obras primas de um jeito único de fazer heavy metal. Abrindo a tracklist, surge a música mais clássica da banda: “Aces High”, que irrompe com um riff épico, seguido de um dos solos mais notórios do estilo, por sua rapidez e vigor. Seu videoclipe só confirma a ideia de altura contida antes pela imaginação do ouvinte. Mesclam-se imagens do Iron em palco com cenas em preto e branco das batalhas aéreas entre ingleses e alemães durante a Segunda Guerra Mundial.
      Outro destaque histórico é “2 Minutes to Midnight”, o segundo single e clipe do álbum. A letra contem forte retórica anti-guerra, ironizando e criminalizando os “falcões”, cujos lucros com o armamentismo sempre foram evidentes. Seguem-se “Losfer Words”, o melhor e mais animado instrumental do conjunto inglês, “Flash of the Blade”, uma composição medievalista de Bruce Dickinson, e “The Duellists”, canção épica com predominância de solos que vão evoluindo a atmosfera da música. Estas duas faixas tratam de cavaleiros que lutam até a morte por honra.
      O lado B do álbum é aberto por “Back in the Village”, composição do genial guitarrista Adrian Smith e de Dickinson, cuja incontestável qualidade não costuma ser comentada pelos fãs. Na faixa título, o personagem destacado é um faraó em agonia, que contrasta a imensidão de seu poderio terreno com sua limitação de humano, portanto mortal. O instrumental é um dos mais pesados já ostentado na discografia da banda.

                                           

      Na faixa de encerramento está “Rime of the Ancient Mariner”, a música mais longa da história do Maiden, com mais de 13 minutos e meio. É uma adaptação do “Conto do Velho Marinheiro”, produzido pelo escritor Samuel Taylor Coleridge no século XVIII. Seu personagem, durante uma viagem, atira por diversão em um albatroz (ave dos mares meridionais, apresentada como sendo a portadora da boa nova). Tem início uma maldição que deixa o navio à deriva, enquanto duzentos tripulantes morrem, um a um. O assassino do albatroz é o único sobrevivente, que depois de velho conta a história em uma festa de casamento, passando a lição sobre respeitar a natureza e as criaturas de Deus.
      Com letras inteligentes e pegada incomparável casada com riqueza melódica, Powerslave pode tranquilamente ser considerado o melhor álbum do Iron Maiden. Dentre suas oito músicas, totalizando cerca de 50 minutos, quatro foram eternizadas dentre os clássicos da banda (as duas primeiras – verdadeiros hinos do metal – e as duas últimas). Sua turnê, a World Slavery Tour, foi a mais extensa realizada pelo grupo, que levou seu nome aos cinco continentes (visitando o Brasil pela primeira vez) durante 13 meses, com média de seis shows por semana. De acordo com o líder e baixista Steve Harris, no fim de 1985 o desgaste era tamanho que o vocalista Bruce Dickinson não conseguia compor nada coerente para o álbum seguinte (Somewhere in Time, 1986). Sem sombra de dúvida, o momento pode ser definido como o auge para o então quinteto. E para uma produção que foi o ápice de uma das bandas mais magistrais do rock internacional, cinco estrelas podem ser consideradas pouco.

Por Herman Christopher

                                                                     











terça-feira, 19 de junho de 2012

2o Domingo Metal no Pitangas Bar


Crepúsculo dos ídolos



       Crepúsculo dos Ídolos Os Hiperbóreos de um Tempo Uma voz e um som.


      A banda é composta por cinco estrelas. Cada qual uma ponta da constelação pentagonal denominada Crepúsculo dos Ídolos. Juntos formamos um pentagrama de evocações. Donde brotam flores para a humanidade. Separados somos cinco estudantes preocupados com questões existenciais: dois historiadores, um psicólogo, um filósofo e um artista. Nos encontramos separadamente e em tempos diversos, mas formamos a banda em 2004.
       A idéia da banda já existia antes. O primeiro demo foi composto antes desta formação. Mas considero que somente em 2004 realmente formamos uma banda. Significarei Crepúsculo dos Ídolos.
      Crepúsculo: a última hora do dia; é sempre um anunciar, lembra fim e ocaso, ao mesmo tempo começo e esperança; é vermelho e negro, é vitalidade e amor, é morte e ódio; é o momento em que se vira a ampulheta; lembra mudança, inconstância, eternidade. Ídolos: adoração, lembra um poder extraterreno; o absoluto sem mudanças, verdade; o demasiado estimar, aqui não precisamos enumerar os objetos estimados, é simplesmente o demasiado apego, é amar demais o outro, o fora; são quaisquer divindades, quaisquer ideologias, quaisquer dogmas;  Firmamos nossos pés, as cabeças sempre foram erguidas, empunhamos nossas espadas. Estamos prontos! Estamos prontos. Crepúsculo dos Ídolos. Uma voz e um som. Podemos dar duas características essenciais ao Metal Negro: ser contra o cristianismo, ideologicamente, e, a sonoridade deve ser pesada, que gera sentimentos, como o poder, a “obscuridade”, o terror, o sombrio, mas, relevantemente, a luta, a força e o poder. Som de mil trovões ressoando na imensidão, só assustam aqueles que podem se assustar, os fracos e medrosos; os que possuem maiores números de coisas a temerem.
      Soam trovões, do negro tempestuoso da alma, trazendo fúria para nossos corações guerreiros. Traga em suas vozes guturais o proclamar de um reino, o proclamar de um amanhã. Traga terror, traga fogo, traga guerra, não gostamos de deitar em jardins – a não ser para revigorar as forças para novas guerras. Não queremos a paz. Quem hoje em dia quer a paz? O fraco, o caído, o desamparado que quer amparo, quer muletas, quer o paraíso, quer um salvador. Soam trovões, dos céus negros e tempestuosos de Al Araaf. Empunhamos as espadas, jubilosos proscênios. Se confunda com nossos acordes. Somos negros, nosso som é negro, nossa voz é negra. Som negro. Grito da alma. O que importa na sonoridade é o sentimento. No Metal Negro ele é Negro. Muitos ouvidos ouvem nossos sons. E sabemos que cada ouvido é diferente do outro. Não nos preocupamos em agradar. Procuramos com a arte musical expressar e suscitar sentimentos. Acreditamos que a musica é uma rica expressão das situações da alma.
      Com nossa música procuramos evocar sentimentos já enumerados aqui, e manifestá-los perfeitamente. Erra os que nos chamam de Satanistas. Não possuímos ídolos. La vey é cristão ressentido. Aproveitando-se das idéias de Crowley escreveu seu livro confuso. Confundem-se Homem, Deus e Satã, em uma inversão barata do cristianismo: “9. Satan tem sido o melhor amigo que a igreja já teve, pois ele cuidou dos seus negócios todos esses anos!” (Bíblia Satânica). Bíblia? Satânica? Ah! Aqui exala aquele velho cheiro, mais adocicado no entanto. Mas o velho cheiro. Morte aos servos! Por detrás do “não servir” estão os agrilhoes mais encantadores, por que são os agrilhoes camuflados pela inversão. Morte, morte aos servos!! Erra os que nos chamam de thelemitas? Aqui não há certo e errado, como podem errar? Thelema = v.. amor = homem = deus. AUMGN!




http://www.myspace.com/crepusculodosidolos


  Jackson Adami

                          
Jackson Adami
 

Land Of Fog



 
      Nascida no início de 2006, na cidade de Carlos Barbosa, serra gaúcha. Uma cidade colonizada por europeus, principalmente por italianos e alemães, povo esse que se instalou nessa região devido ao clima, lembrando seus países de origem. Motivo esse, que serviu de inspiração para o nome da horda.


      Inicialmente formada por Stormbringer, Triumphsword e Stroncold. Logo em seguida, com a entrada de Hymnushiems, deram início à suas composições, com o objetivo de expressar todo o respeito e honra pela Mãe Terra, pelos costumes e sabedoria de seus ancestrais, musicalmente e liricamente focada no estilo Epic Pagan Metal. Com o passar do tempo, surgiram mais dois integrantes Ravendusk e Icedshield, fortalecendo o trabalho.

      Em 2007, lança de maneira independente sua primeira demo-ensaio, intitulada Mother Land, composta com seis hinos pagãos.

      Em maio de 2009, juntamente com outras cinco bandas (Thorns of Evil, Mythical Winter, Warmachine, Eternal Storm e Lone Wolves Winter) é lançado mais um trabalho independente, o split “Southern Warrior’s Union”, onde cada uma apresenta duas composições.



Formação atual:


Ravendusk – Vocais


Triumphsword – Bateria e Vocais


Hymnushiems – Teclados


Stormbringer – Guitarras e Baixo


Strongcold – Guitarras


Icedshield – Flautas e Vocais
                                                               

Resenha : Alerome

Perpetual Dreams



      A Perpetual Dreams é uma banda de heavy metal tradicional/hard, surgida no ano 2000, em Blumenau (SC). A banda é formada por Eduardo D’Ávila/Vocal, Deny Bonfante/Guitarra, Jan Findeiss/Teclado, Chris Link/Baixo e Fabio Passold/Bateria.
Tendo como principais influências bandas como Iron Maiden, Deep Purple, Yngwie Malmsteen, Dio, entre outros, a Perpetual Dreams desenvolve composições próprias, explorando um estilo entre o metal tradicional e o hard rock.
No ano 2000 a banda lança respectivamente as demos “The Dark Way Project” e “Forever”,obtendo em ambas ótima repercussão na imprensa e na mídia.
      Após vários shows pela região Sul do país, incluindo os shows de abertura de Blaze Bayley (ex-Iron Maiden) e Shaman, a banda assina contrato com a gravadora Hellion Records e lança em 2003 seu primeiro álbum, “Eyes of Infinite”, obtendo novamente uma ótima repercussão na imprensa e na mídia nacional e estrangeira. Ainda em 2003, a banda chega a se destacar nas categorias “Revelação do Ano” e “Melhor Tecladista” entre as 10 mais votadas do país pelo público na eleição anual da revista Roadie Crew, e em 2004, entre as 5 mais votadas do país na categoria “Banda Revelação” na votação anual da revista Rock Underground.
      Depois de ter realizado mais uma série de shows para a divulgação do “Eyes of Infinite”passando pelas regiões Sul e Sudeste, incluído participações nos tradicionais  programas nacionais “Stay Heavy” e “Backstage”, a banda entra em estúdio no início de 2005 para as gravações do segundo álbum. Em dezembro de 2005 a banda lançou o álbum “Arena” (Hellion Records), um trabalho que mostra a banda com uma sonoridade mais pesada, rápida e direta. O álbum conta com 11 faixas, incluindo a orquestrada “Braveheart”, que traz a participação de músicos da respeitada Orquestra de Câmara de Blumenau, e mais um vídeo clip da faixa “Push”,produzido por Lorenzo Bonicontro, que já trabalhou com a banda “The Gathering”. A arte gráfica foi feita por Gustavo Sazes (Tribuzzy/Execution).
      Atualmente a banda, que dividiu recentemente o palco com bandas como DrSin, Kiko Loureiro, Jeff Scott Soto, Glenn Hughes e Richie Kotzen está fazendo os últimos shows de divulgação do seu segundo álbum “Arena”.
O lançamento de “Eternal Riddle”, terceiro álbum da banda, está previsto para o primeiro semestre de 2010. O novo álbum contará com 11 faixas e está sendo produzido por Deny Bonfante, contando com a co-produção da  própria banda. Antes do lançamento do novo álbum, a banda está promovendo o “Projeto Classic Metal e Hard Rock”, no qual a banda apresentará alguns shows com repertório focado em covers de suas principais influências, uma forma de homenagear as principais bandas do metal!





Por Maicon Leite

Headthrashers-Campos de Batalha








      A banda que teve seu início em 2005 na cidade de Cascavel/PR. Depois de varias mudanças na formação lança em 2009 sua primeira demo oficial intitulada Campos de Batalha,a formação da gravação que persiste até hoje conta com o fundador Vinicius "Banguer" Schenato (guitarra/vocais),Marcos "Avenger" Adriano(baixo) e Sandro "Speed"Adilio(Bateria). A proposta de som do Headthrashers é baseado no Speed/Thrash dos anos 80,mas se nota ali influências do Metal como um todo daquela época,impossivel escutar a demo e não lembrar de bandas como Razor, Artillery, Destruction, Iron Angel e também as nacionais como Anthares, Dorsal Atlântica e Taurus, com letras em português que retratam Guerras, o Caos e todo o mau do homem em relação a sociedade e o mundo que vivemos,e também o próprio Heavy Metal.Destaque para a musica Metal Voraz,que tem uma introdução épica a-la Iron Maiden com uma refrão matado. Ao todo são 5 faixas que agradarão qualquer Headbanger que se preze. Fiquem atentos ao Headthrashers!Headthrashers-Campos de Batalha (2009) 
                                             
                                                            Por Bruno H. Marcelino

Battalion



Battalion-Battalion(Demo)


      Essa Demo do Battalion foi lançada em 2007,e ja passou da hora de sair um album oficial da banda, pois o Heavy Metal tradicional que a banda executa é extremamente de bom gosto e muito profissional,vinda de Itajai-SC,com o line -up que conta com Marcelo Fagundes(Guitarra/Vocais),Fabricio Luis(Baixo) e Fabiano Barbosa(bateria), o som da banda te remete aquele Heavy na linhagem Grave Digger,Running Wild,Omen,Grim Reaper, ou seja,o puro Heavy Metal, a demo começa com a musica "Battalion of Metal", com um refrão que ja se grava na mente na primeira audição,a faixa que se segue se chama "Valley of the Damned", que é a preferida na opinião deste que vos escreve,com uma riffs de guitarra empolgantes bem a-la Judas Priest, em seguida vem as faixas "Fighting for the Glory","The Final Battle" e "Soldiers form the Shadows", que também são ótimas, os vocais de Marcelo lembram muito a voz de Chris Boltendahl do Grave Digger, mas incrementando também seu estilo próprio,enfim,o Battalion é sim uma grande promessa para o Metal Nacional, só continuarem forte nessa "Batalha" que o um maior reconhecimento é certo.

Contato: marcelobattalion@hotmail.com


Por Bruno H. Marcelino.